domingo, novembro 25, 2007

Tin Woman

We're off to see the Wizard
The Wonderful Wizard of Oz
We hear he is a Whiz of a Wiz
If ever a Wiz there was
If ever, oh ever, a Wiz there was
The Wizard of Oz is one because
Because, because, because, because, because
Because of the wonderful things he does
We're off the see the wizard
The Wonderful Wizard of Oz

lol


Parabéns!

quinta-feira, novembro 15, 2007

Estive hoje na biblioteca. lol

É verdade. Estava eu hoje a estudar na biblioteca da escola, e reparei que todos à minha volta estavam a ler. Só este facto já é estúpido e engraçado porque podiam, como eu, só estar a fingir que liam. Não era esse o caso, estavam mesmo a ler mas o mais perturbador era sim, o facto de sublinharem o mais importante à medida que liam os seus textos.

Parto agora do pressuposto que há dois tipos de pessoas: inteligentes e burros.

Partindo deste pressuposto posso concluir duas coisas:

1- No caso de serem burras, as pessoas sublinham aquilo que “acham” que é importante de forma aleatória, uma espécie de totoloto do conhecimento, onde as letras, com o lindo sublinhado de amarelo florescente, lhes ficam nas cabecinhas, porque no fundo todo o texto é importante.

2- Partindo do principio que as pessoas são inteligentes (o que eu acredito que são, geniozinhos iluminados que tentam, atitude de louvar, gastar e destruir (quando não conseguem gastar) todos os recursos naturais, para que as futuras gerações não tenham o problema que advém da sua gestão), o facto de sublinharem o texto não é um processo de, e agora vou usar um termo técnico, “pimponeta”, e que por isso faz algum sentido sublinhar e “tirar do texto os aspectos mais importantes” (como me disse um dos ningromantes que estava na biblioteca depois de eu o questionar para este trabalho cientifico). Este facto faz brotar em mim, qual erva daninha, a seguinte questão: “porque caralho (não queria usar uma asneira mas não resisti) é que escrevem e escrevem páginas e páginas de letras, palavras e frases, para uma pessoa retirar meia dúzia de ideias e opiniões que muitas vezes estão até estão erradas?”

È este o grande problema da sociedade, o de não serem simplicistas. Por isso criei o simplicismo (se já houver o meu pode-se chamar simpliciranianismo) da qual eu sou o criador (=’)) e grande precursor. Quando falarem disto nos vossos trabalhos têm que por à frente Crom (2007, p1). As pessoas têm de ser mais simpliciraninanistas, como eu já o sou, por exemplo, apenas como com o garfo e conduzo só com a primeira mudança (para quê “encavalar” outras?). Já é tempo de mudar mentalidades e tomar atitudes. É de extrema importância simplificar. O que acontece é que não tarda muito (espero eu) estão mortos e imediatamente antes de tal acontecer, se por acaso de tal facto tivessem conhecimento, iriam reflectir sobre a vossa vida e chegariam à conclusão de que tinham passado a maior parte dela a fazer coisas inúteis.