quarta-feira, fevereiro 28, 2007
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Chama-mos
- schwarzenegger (ele chama-me assim por causa do meu cabelo curtinho), porque é que não fazes um post no blog sobre o que tu mais odeias?
ao que eu lhe respondi:
- Claro, vou já a correr!
levantei-me e vim a correr para o pc para postar mais um pouco da minha idiota percepção da realidade.
o que eu odeio mais.....ui....nunca mais saía daqui...
Hipócritas...platões...moralistas...crentes...grandes...pequenos....gordos...magros...pessoas...porcos...olha à tua volta e verás " a mais perniciosa raça de vermes odiosos que a natureza jamais permitiu que rastejassem na superfície da terra".
insignificantes parasitas que se julgam superiores a tudo mas que numa amistosa apreciação não valem absolutamente nada.
e tudo se torna mais claro
loooooooooooolll
idiotas que andam com livros para se protegerem da chuva.
ahh!! e peixes. tambem odeio peixes."
Emanuel S.
emo de merda!!
lol...desculpa!
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
domingo, fevereiro 11, 2007
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
O pato que queria ser bobo da corte!
Há muitos, muitos anos, quando o homem ainda vivia em cima das palmeiras e as rodas eram quadradas, nasceu um patinho.
O patinho era filho de uma pata católica (aqueles patos com a cabeça verde) e de pato desconhecido.
Era um patinho normal que gostava de coisas normais de patos, nadar, brincar com outros patos, comer maças, etc.
Aos 6 meses ficou órfão. A mãe não voltou nessa noite, uns dizem que foi uma raposa que a comeu, outros dizem o mesmo. O que é certo e que o pato teve que se desenmerdar sozinho. E foi isso que ele fez, e já com alguns anos descobriu aquilo que queria ser, bobo da corte. O que se tornou uma tarefa difícil primeiro porque era filho de patos, e segundo porque não havia corte. Mas ele não desistiu e um dia ouviu falar de Deus, um ser também conhecido por Pã que fazia milagres, e resolveu partir à sua procura para lhe pedir ajuda.
Mas o caminho era longo e teve que atravessar uma cidade.
Na cidade encontrou uma mulher que lhe perguntou onde ele ia e que o patinho respondeu com a sua historia e objectivo. No fim a mulher disse ao patinho:
- Sou uma mulher, companheira do homem de quem reconheço razão para a sua força mas não para a sua tremenda inteligência. Porque tem o homem de ser tão sábio e a mulher menos inteligente que um chimpanzé? Também eu quero ver esse Deus e pedir-lhe que me ajude a ser maior, um ser culto com importância no mundo.
Os dois partiram.
Depois de mais uns dias, meses ou anos a andar chegaram a uma praia onde encontraram uma foca que depois de os ouvir também esta se queixou.
-a minha vida é triste. Sou gorda, húmida, preta, tenho bigode e gosto de hip-hop. Não prevejo grandes feitos para alguém como eu. Por isso quero ver deus, quero que ele me ajude e que me dê uma importante missão no mundo.
Os três partiram.
Finalmente, depois de vários anos, chegaram aos bosques onde vivia Pã. Deus era metade homem metade carneiro e perguntou aos nossos amiguinhos o que eles queriam.
Eles contaram as suas histórias. A primeira foi a mulher, que lhe disse ao que vinha. Deus ouviu-a e no final respondeu.
- Como os rios correm para o mar, também a tua ignorância tem significância mulher. È de ti que a reprodução das espécies depende, se fosses inteligente gostarias de mulheres e assim a tua espécie ficava condenada. Apesar disso compreendo a tua situação e vou te tornar mais inteligente que um chimpanzé, assim já poderás votar e ter uma palavra a dizer na direcção do mundo.
Em seguida seguiu-se a vez da foca a que Pã respondeu.
-Gosto da tua ambição, queres ser importante no mundo e a única coisa útil que sabes fazer é equilibrar bolas no nariz. Pois bem a partir de agora irás equilibrar o mundo no teu nariz.
Por fim Pã dirigiu-se ao pato, depois de o ouvir.
-Reconheço e valorizo a tua humildade. É uma das tuas virtudes, bem como o teu aspecto. És muito apetitoso.
E assim, o pato que queria ser bobo da corte foi morto e cozinhado, mas foi também o responsável pela emancipação da mulher e pelo facto da terra ser redonda e não plana, equilibrada no nariz de uma foca preta de bigode.